Livros


"Imagina que podias ter à tua disposição uma fonte de inspiração… Imagina que podias ter alguém que te ajudaria a colocar em palavras aquilo que precisas de dizer, pensar, fazer, interpretar para conseguires atingir aquilo que queres ser. Imagina que a tua vida dava um filme e que és tu que decides o argumento. E, se decides o argumento, então podes decidir o teu futuro. O Manual da Felicidade é a arte de mudar a tua vida para aquilo que queres que ela seja."
"O Manual da Felicidade" explora assuntos tão diversos como auto-estima, confiança, amor, família, trabalho, saúde, etc. O livro é uma compilação de textos que foram escritos para ajudar mais de 50 pessoas a ultrapassarem diferentes desafios. O livro é uma espécie de “textos pedidos” onde o autor coloca a literatura ao serviço das pessoas e do seu desenvolvimento pessoal.


É o livro dos pormenores.
É o livro que fala de todas as coisas em que pensamos e que depois esquecemos.
É o livro dos comportamentos injustos que temos para com tudo o que nos inspira e desinspira os dias.
É um livro pensado para seres humanos com uma linguagem quase extraterrestre  porque dá ênfase ao invisível que nos move.
É o livro da esperança e da falta dela.
O livro do amor e da falta dele e, acima de tudo, é a obra que festeja o apogeu da coincidência.
O acaso é um milagre porque tudo o que acontece é para ser celebrado.



O romance “O Sol Morreu Aqui” venceu o prémio literário internacional Dias de Melo de 2012. O júri, constituído por personalidades de reconhecido mérito literário, foi unânime em considerar a obra de João Negreiros merecedora do prestigiado galardão, tendo decidido também apoiar a sua edição. Os membros do júri consideraram que o romance vencedor será “um marco importante na literatura portuguesa", sendo uma obra de “inegável valor literário muito superior à maior parte das que se vão publicando em Portugal”. “O originalíssimo narrador auto reflexivo e subversor da própria narrativa que controla, embora finja muitas vezes que ela se lhe escapa; o desconcertante clima surrealista num livro de sabor realista;  a lúcida dimensão ética que assume;  a forma como, a partir de várias histórias que correm em paralelo, acaba por as tornar numa unidade narrativa; a ironia de uma eficácia rara”;   foram algumas das razões apontadas pelo júri, para declarar a obra como vencedora do concurso.



O amor é intemporal. Imagina um livro que celebra isso mesmo: celebra a união, a beleza do encontro e a mágoa do desencontro que é só mais uma maneira de adiar a felicidade. Este livro reúne os poemas feitos à medida de todos nós. Nós que somos fortes por amor, fracos por amor, belos por amor, rudes por amor, loucos por amor e, quem sabe até, sábios por amor. Este livro exalta o amor. Se o acharem piegas é de propósito, se o acharem extremo é de propósito, se o acharem agressivo é de propósito, se o acharem desgovernado é de propósito, se o acharem ridículo é de propósito, se o acharem genial é de propósito, se o acharem perfeito é sem querer.  É a prenda justa para quem gostamos, é a prenda certa para quem gostaríamos de gostar, é a prenda exacta para quem ainda não conhecemos. É o livro do carinho dos corpos e da intelectualidade que todos têm à flor da pele.  É um livro de poemas de amor, uma antologia de poemas de amor. Só isso já bastaria, mas talvez seja muito mais.
Ler um excerto da obra.





“Parece tudo muito simples, sem qualidades, digamos assim, para usarmos uma expressão que já faz parte do nosso aparato crítico contemporâneo, mas não é. Um homem que manifesta uma relação tão sincera com a Língua Portuguesa só pode ser um verdadeiro poeta. E dizer isto é, para mim, dizer tudo”. - António Manuel Ferreira - Prof. Doutor na Universidade de Aveiro
Ler um excerto da obra.


PROSA
“Nesta obra encontramos mil e um tesouros, entre eles, a possibilidade de sonhar e voltar a ser criança. Não me recordo da última vez que um livro visitou de forma tão intensa os sentimentos da minha infância.”  António Vilaça, Editor


«Tal como o seu livro anterior, luto lento não é apenas o Bilhete de Identidade de um grande poeta. É também o passaporte para um universo que tem, apesar de todas as fissuras dos anos, a capacidade de desenterrar os aromas, os sabores e as palavras como se tudo ainda soubesse a infância. Como se tudo ainda pudesse ser dito, escrito, com a voz e os gestos que libertamos quando todos os sonhos ainda são possíveis.»  Miguel Carvalho, Jornalista da revista Visão




Seleccionado de entre as melhores obras de poesia ibérica publicadas entre 2007 e 2008 pelo Prémio Correntes d' Escritas de 2009, "o cheiro da sombra das flores" já está na 2ª edição.


“Não é comum esta poesia hoje. Não é vulgar, no panorama de nova poesia portuguesa ou, se se quiser, na poesia portuguesa dos mais novos, esta coragem de enfrentar o leitor. Negreiros rasga, fere, incomoda, 
impacienta. (…) Os outros são, afinal, o alimento da sua poesia, ao contrário do culto narcisista da maior parte da poesia que hoje se faz e se divulga, quase toda já escrita e já lida, onde cada livro tem dificuldade em inovar, em criar diferenças. E é por isso que, citando-o, há sempre lugar para mais um. Mas um que é mais. Um cujo canto é livre em relação a si mesmo e em relação aos outros, um que sobressai do imenso Cancioneiro Geral e medíocre daqueles que não aprenderam ainda a decisiva lição de que se pode cantar com várias vozes na voz com um timbre único e original." 

Joaquim Pessoa, Poeta


TEATRO

“Eis uma dramaturgia consciente dos seus poderes cénico-formais e poéticos, das situações que representa e do que nelas se faz matéria de questionamento ou ludicidade, emoção, desejo, compromisso ético. Criando engrenagens interlocutórias e dinâmicas de palco que levam a linguagem, não raro, a lugares de tensão e amenidade contrapostas, encontra nas personagens uma vocação de polifonia que
 os destinatários mais activos (os encenadores, desde logo) não deixarão de intuir e peculiarizar, num trabalho estético cujo relevo importará reconhecer. Ademais, há nestas peças uma voz em devir. Torna-se curial acompanhá-la.”
José Manuel Mendes, Presidente da Associação Portuguesa de Escritores


4 comentários:

  1. Gosto mto da Poesiade João Negreiros é como queuma renovação daPoesia à Luz de tempos novos, novas vivências tb.

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  2. Boa tarde meu poeta, gosto muito dos teus poemas, dos teus escritos, aqui te envio o meu e-mail :guiomarvillalba47@gmail.com
    Meu Blog: guiomarvillalbapoesias.blogspot.com
    Grande abraço

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  3. Estou me inteirando do trabalho de João Negreiros e tô gostando muito da maneira como ele se expressa em suas poesias... É bastante interessante, bons poemas numa linguagem diferente... Muito bom mesmo!

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  4. Prezado João, é sempre um prazer permitir-me ler teus poemas, sempre! És um ser cósmico dotado de uma sensibilidade literária acima do comum, infinita, e agradeço pela gentileza e generosidade com que brindas minhas páginas virtuais com tuas obras. Até um dia, meu amigo, e que o Universo te abençoe cada vez mais... the Osmar.

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